Pesquisar neste blogue

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Os importnos palradores



 
Calem-se os faladores barulhentos deste País, especialmente, os comentadores políticos, como José Sócrates, Manuela Ferreira Leite e todos os seus pares políticos, onde sobressai o Dr. Mário Soares, de língua afiada, por vezes a roçar a indelicadeza e falta de rigor, pela parcialidade com que rendilha as suas opiniões.
Já os não ouço. Se aparecem na TV mudo de canal.
O povo está farto dos suas catilinárias, que mais não são que diatribes de maus perdedores, dos que tiveram poder e não o souberam usar com a ciência que o povo lhes pediu - mas tão só da satisfação que deviam aos seus correligionários -  e, agora, lançam gasolina em cima do fogo, esquecidos, como parecem, de  terem culpas no cartório... e grandes!
Calem-se. É um favor que nos fazem.
Ou, então, falem direito olhando mais o País e menos os seus partidos, cujas cartilhas estão velhas e cheias de teias de aranha das vãs filosofias enchiam a boca no social, mas do social verdadeiro tinham pouco, porque é noutra linha do pensamento que ele existe, verdadeiramente, e não nas teorias dos homens.
Calem-se, ou querem continuar, como diz o povo, a chover no molhado?
Mal ou bem, deixem que os actuais homens do leme - no governo ou na oposição, que em ambas as posturas se serve o País - conduzam Portugal.
A esses, ouço-os e respeito-os, pedindo-lhes o especial favor de, por entre as suas diferenças e ambições pessoais - que são normais e respeitáveis - se encontrem mais e não continuem a pesar  na balança política quem tem mais culpas nos desencontros que têm mantido, porque urge salvar o País da crise gravíssima em que nos encontramos e para a qual contribuíram os tais comentadores, advogando soluções para os problemas que eles não previram, embora avisados.
Motivo porque deixei de os ouvir.
Lamento, porque tive esperança neles, da esquerda à direita, sabendo-se que podiam ser senadores e não passam, hoje, de encenadores.
Razão porque lhes peço - para bem da sua memória - que se calem, sobretudo, neste tempos de vacas magras, em que por culpas - que não considero conscientes - mas por graves omissões, deixaram ficar o povo sem saber em que estábulos estão guardadas as vacas gordas que pastavam em alguns campos férteis que existiram, de quando em vez, nos seus tempos.


Sem comentários:

Enviar um comentário